Estamos em Salzburgo. Há vinte e três anos prometi que cá voltaria para assistir a uma missa de Páscoa. Nessa altura, estive cá com o Pedro, o Carlos, o João Vaz, o Zé Pedro e a Márcia, quando visitámos a Baviera, numa viagem patrocinada pelo nosso professor Cláudio Spies. Salzburgo não é na Baviera, eu sei… Há vinte e três anos também já não era. Nós estávamos em Munique, com programa de visita de estudo, e decidimos vir passar o domingo de Páscoa a Salzburgo. Viemos de comboio, demos a voltinha a pé, entrámos na catedral—o DOM—e ficámos de boca aberta, a ouvir uma missa com uma orquestra de metais, que produzia um som mágico, repercutido nas pedras da igreja, ecoando em todas as colunas e vitrais, dava vida a santos anichados e exaltava a espiritualidade perdida de quatro jovens arquitectos.
Já não me lembro dos detalhes dessa visita. O Pedro disse-me ontem, ao telefone, que ficámos maravilhados com três coisas (não sei se a ordem foi esta): a cerveja, a pastelaria e uma sopa de cebola. Surpreendeu-me esta lista, porque a viagem de estudo foi dedicada ao tema arquitectura… Forgive us Cláudio Spies, wherever you are!
Desta vez, viemos de carro, de Milão. Já sei que haverá missa com música amanhã às nove da noite e domingo à dez da manhã.
Já não me lembro dos detalhes dessa visita. O Pedro disse-me ontem, ao telefone, que ficámos maravilhados com três coisas (não sei se a ordem foi esta): a cerveja, a pastelaria e uma sopa de cebola. Surpreendeu-me esta lista, porque a viagem de estudo foi dedicada ao tema arquitectura… Forgive us Cláudio Spies, wherever you are!
Desta vez, viemos de carro, de Milão. Já sei que haverá missa com música amanhã às nove da noite e domingo à dez da manhã.
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